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JUNHO – Alimentação e a otimização da função cerebral nos estudos

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Redação Katholika

 

O cérebro pesa cerca de 1,4kg e consome cerca de 25% de toda energia adquiria pelos alimentos. Diferente dos outros órgãos e tecidos, ele não precisa da insulina para permitir a entrada da glicose (açúcar) em suas células. Além disso, não possui reserva energética como os músculos, por isso, bastam algumas horas sem se alimentar, para começar a se sentir relapso, sonolento, sem concentração, tonto e até mesmo desmaiar.

Contudo, não é qualquer alimento que é saudável para este órgão tão nobre. Quanto maior a carga glicêmica do alimento, mas rápido o açúcar entra na célula, mais rápido ele faz a sua função e mais rápido você sentirá os efeitos da falta dele, traduzidos por irritabilidade, sonolência e queda da produtividade.

Portanto para manter a atividade cerebral constante, sobretudo durante os estudos e provas, é preciso consumir alimentos de baixa carga glicêmica, como maçã, batata doce, morango e oleaginosas, por exemplo. E evitar alimentos de alta carga glicêmica como chocolates e doces, alimentos ricos em gorduras trans saturadas e hidrogenadas como salgadinhos, bolachas e sorvete, visto que levam a uma perda de vitalidade cerebral e memória de curto prazo. Além disso, manter o cérebro hidratado permitirá um melhor desempenho, tanto durante os estudos, quanto nas provas!